sábado, 31 de maio de 2008

Desenvolvimento de equipe



Na semana passada fizemos um Workshop na Rotovic Lavanderia focado no desenvolvimento e auto conhecimento de um grupo de 20 líderes.

Usamos uma ferramenta chamada Insights que é um avaliador de preferências baseado na teoria de Carl Jung. Cada participante recebe um relatório com o feedback do seu estilo e ao fazer o workshop entende os outros tipos, entende as diferenças e aprende a lidar com os diferentes estilos.

No dia percebemos a motivação de todos para buscar o auto conhecimento e estavam se sentindo valorizados. O dia foi intenso e passou rápido, no final todos sairam com o desafio de colocar esse aprendizado na prática.

Veja o depoimento de uma participante "Quero dar-lhe "PARABÉNS!!!!!" pela iniciativa do trabalho de integração e desenvolvimento de nossa equipe e pelo sucesso do Workshop.

Aproveito também para agradecer a diretoria pela oportunidade e a ferramenta nos dada, no qual, farei bom uso desta para o desenvolvimento pessoal e profissional em nossa equipe.

Obs: Já estamos colocando o recurso oferecido em prática, assim também, como interagindo mais e multiplicando o conhecimento oferecido."

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Experiência de Consumo


Hoje se fala muito na importância de levar uma grande experiência de consumo aos clientes e o impacto disso nas vendas.
Outro dia tive a oportunidade de presenciar um ato simples e que mostra claramente como isso funciona, eu estava no Café de La Musique (badalada disco em São Paulo, frequentada por jovens de classe média/alta) e logo que entrei no salão amplo que une bar, restaurante e dança vi aquelas "velas" modernas que mais parece um mini fogo de artifício. Aquilo chamou minha atenção, pensei que era aniversário, mas logo percebi que estava amarrado numa garrafa de Chandon sendo servida em uma das mesas. Não demorou muito para que aquele ritual se repetisse, cada momento em uma mesa diferente, percebi que aquele ritual é feito todas as vezes que alguém pede Chandon, e fiquei impressionada com a quantidade vendida em apenas uma noite.
Imagine que cada vez que aquilo acontece todos voltam a sua atenção para aquela mesa e automáticamente presta atenção naquelas pessoas que estão consumindo um produto requintado, para um público que gosta de ser notado é uma grande oportunidade de se diferenciar. Posso apostar que deve ser uma das discos que mais vende Chandon.
Incrível o cliente se sente bem e a casa fatura mais!

sábado, 24 de maio de 2008

Empretec terá versão reduzida de nove para seis dias



Segundo a coordenação do curso, aplicado no Brasil pelo Sebrae, redução de três dias não prejudica conteúdos e beneficia empresário, que ficará menos tempo longe de seu negócio
Marcelo Araújo


Brasília - Metodologia das Nações Unidas desenvolvida no Brasil há 15 anos pelo Sebrae, o seminário Empretec passa por uma importante reformulação e vai ganhar uma versão de seis dias. Atualmente, o seminário é aplicado em nove dias. A iniciativa vem atender uma antiga reivindicação da clientela do curso e deve permitir, sem prejuízo nos conteúdos, que mais pessoas participem da programação. Mais de 100 mil pessoas já fizeram o Empretec no Brasil.Trabalhar comportamentos empreendedores. Essa é a finalidade do Empretec, seminário com carga de 80 horas destinado a empresários ou a pessoas que decidiram montar seu próprio negócio. Iniciativa na busca de oportunidades, capacidade de correr riscos calculados, persistência, comprometimento e objetividade no estabelecimento de metas são alguns dos comportamentos enfocados no curso. A redução da carga horária se baseou na racionalização da grade da programação sem redução na quantidade de horas e nas informações, segundo informa o coordenador do Empretec no Brasil, Ricardo Garcia. Ricardo apresentou o novo formato no ano passado em um evento da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) na Suíça. “Essa mudança foi aprovada e se tornou um dos modelos internacionais de aplicação do Empretec”, conta Ricardo Garcia. O coordenador revela que países como Gana e Uruguai já procuraram o Sebrae demonstrando interesse no curso com duração de seis dias.A mudança decorreu de estudos para verificar a viabilidade da solução. “Mapeamos em nossa grade horária quais atividades poderiam sofrer redução”, informa o consultor Renato Santos, facilitador do Empretec no Distrito Federal. Renato diz que após a redução foi feito um outro estudo para atestar se os resultados do formato de seis dias eram os mesmos do modelo de nove dias. “Concluímos que sim”, lembra Santos. Para Ricardo Garcia, a diminuição de três dias no Empretec será benéfica para os empresários, que não precisarão se ausentar tanto tempo de seus negócios. “Imagine para alguém que administra um pequeno negócio, que muitas vezes precisa se desdobrar em várias funções, ter que ficar nove dias fora da sua empresa e também afastado de sua família”, observa o coordenador do Empretec. Ricardo assinala que é missão do Sebrae facilitar o acesso ao Empretec, metodologia que reconhecidamente melhora o desempenho das empresas de quem participa. Na visão do coordenador do curso, o novo formato permitirá que as unidades estaduais do Sebrae ampliem o público do seminário, levando a programação para pessoas que tinham dificuldades de participar. O novo modelo de seis dias não impedirá que continue a ser aplicado o formato do curso com nove dias. O Sebrae realizou sete seminários piloto com a nova carga horária do Empretec para realizar ajustes no formato. O Empretec em seis dias vai ser lançado oficialmente durante o Encontro Internacional de Empreendedores, que acontecerá na cidade de São Paulo, de 18 a 20 de novembro. O Encontro integra a Semana Global de Empreendedorismo, data comemorada em 50 países. Até o lançamento oficial, os estados poderão realizar seminários piloto no novo modelo.
Fonte: Agencia Sebrae de Notícias by Marcelo Araujo

sábado, 17 de maio de 2008

Negócio social dando aula de experiência de compra



TEKOHA
A Tekoha é uma organização que comercializa produtos artesanais e conecta comunidades e consumidores numa grande Rede. Estas comunidades manifestam sua cultura e geram renda com a criação de peças artesanais.
Todos os negócios são realizados de acordo com princípios éticos: ao adquirir um produto, o consumidor sabe exatamente qual o destino dos recursos, pois as contas da Tekoha são 100% transparentes.
Você pode participar da Rede Tekoha de várias formas: aprendendo mais sobre as comunidades, indicando comunidades para fazer parte da nossa Rede, comprando produtos na Loja Virtual, presenteando pessoas com produtos Tekoha e disseminando o consumo consciente.
O propósito desta rede vai muito além da criação de mais um canal de comercialização de produtos artesanais, a busca é pela criação de um novo sistema comercial. Um sistema onde os valores humanos estejam em perfeita harmonia com os valores econômicos. Navegue em nosso site e vivencie a Experiência Tekoha!
Eu tive oportunidade de experimentar essa experiência e posso afirmar que vale conhecer.
Preciso confessar que fazendo parte de uma geração que já está chegando aos 40 anos tenho uma certa resistência a fazer compras pela internet, mas ao ser convidada a conhecer a Tekoha fui impulsionada a comprar um presente e virei fã deles. Parabéns moçada vocês são demais!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Modelos de Negócios Sociais

Ontem assisti a palestra da Kelly presidente da Artemisia que tem a
•Missão de investir no desenvolvimento de jovens empreendedores e apoiá-los na implementação de iniciativas que gerem renda e tenham um impacto social positivo.
•Visão de uma nova geração de empreendedores socialmente comprometidos, que promova uma cultura de negócios com impacto social, geração de oportunidade e inclusão para os jovens.

Um dos empreendedores apoiados pela Artemisia é a Katia das Arquitetas da Comunidade que é uma Associação sem Fins Lucrativos formada por profissionais da construção civil que buscam promover intervenções que melhorem as habitações e espaços de convívio em locais carentes de Campinas e região. Através de um trabalho organizado, diferenciado e com o envolvimento da comunidade em todo o processo, os serviços de arquitetura são oferecidos a preços e formas de pagamento acessíveis.

Eu tenho feito alguns trabalhos para a Artemisia e tenho a honra de ser conselheira das Arquitetas da Comunidade, pois acredito que esse é um trabalho que colabora na construção de um Brasil melhor. Quem quiser assistir essa palestra pode ver pelo site www.endeavor.org.br

domingo, 11 de maio de 2008

Diretora da ANEL (Associação Nacional das Empresas de Lavanderia) fica entre as dez melhores do mundo




Por Valdir de Oliveira

A diretora-eleita para o biênio de 2008-2010 da pasta Administrativa-Financeiro da ANEL, Paola Tucunduva, ficou entre as dez principais empreendedoras do mundo, segundo premiação da ONU (Organização das Nações Unidas). Paola concorreu com mulheres de países do oriente médio e do continente africano.

O primeiro lugar foi para a jordaniana Sana Zaal Burgan. Já o segundo e terceiro lugares ficaram para Sapphira Nyabunwa, da Uganda, e Augustine Hammond, de Gana.

“Ficar entre as dez mulheres de negócio do mundo foi um grande reconhecimento do meu trabalho e me deixou mais motivada para continuar crescendo e superando os desafios diários de empreender no Brasil”, disse Paola ao Semana.

Publicado Semana On-Line da ANEL, número 069 – Período de 1 a 8 de maio de 2008

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Inovação

Dez regras básicas de inovação para empresas que queiram gerar riqueza sustentável no futuro:

1 - Expectativas exorbitantes. As crenças da organização determinam qual é o limite máximo de inovação possível numa empresa. Estabeleça metas que reflitam um patamar mais elevado.

2 - Definição elástica do negócio. Não deixe que sua empresa seja limitada por uma visão restrita de si mesma. A busca de oportunidades incondicionais ampliará seu horizonte de oportunidades.

3 - Uma causa, não um negócio. A empresa obterá mais força e coragem se tiver um propósito transcendente.

4 - Vozes novas. Para encontrar estratégias revolucionárias é preciso dar ouvidos a vozes revolucionárias. Ouça as idéias e opiniões dos jovens, de funcionários de todos os níveis e dos novatos.

5 - Um mercado aberto para idéias. Crie um mercado dinâmico para idéias dentro da organização.

6 - Um mercado aberto para capital. Não coloque obstáculos para novos projetos se estes prometem ser inovadores, sustentáveis e financeiramente vantajosos.

7 - Um mercado aberto para o talento. Se você der às pessoas a chance de realizar um trabalho interessante e inovador e oferecer-lhes remuneração compatível, elas estarão sempre do seu lado.

8 - Experimentação de baixo risco. Saiba como gerenciar as conseqüências de uma iniciativa de risco se esta não der certo

9 - Divisão celular. Divida sua empresa num grande número de células revolucionárias. Quando uma empresa cessa de se dividir e diferenciar, a inovação e o crescimento também sofrem.
10 - Acumulação de riqueza pessoal. Se você quer que sua empresa tenha espírito empreendedor, deve remunerar as pessoas como empreendedoras. Ofereça opções de ações como incentivos.

Fonte by Gary Hamel para HSM Newsletter