quarta-feira, 29 de julho de 2009

Dicas de vendas de um vendedor de queijo na praia


A mais de 5 anos nós frequentamos a Praia do Forte e já conhecemos bem os vendedores da praia, inclusive já elegemos nossos preferidos a Michele com as cadeiras e os refrigerantes sempre geladinhos no Lord, local da praia que tem uma deliciosa piscina natural, o João com os deliciosos picolés Capelinha e o Geraldo com o queijo coalho.
Ontem tive uma experiência interessante, paramos num outro ponto da praia e o Geraldo estava demorando a passar por lá, como eu estava com vontade de comer um quejinho bem derretido vi o Pedro, um concorrente do Geraldo, e pedi 1 queijo. Enquanto esperava ele assar o queijo puxei conversa e ele me disse que o dia não estava muito bom, pois estava vendendo muito pouco. Logo terminou de assar me entregou o queijo e seguiu sua caminhada.

Mais tarde o Geraldo apareceu e as crianças logo correram para pedir queijo, eu reparei que sua caixa já estava quase vazia e comentei que o Pedro havia reclamado das vendas, mas que ele parecia que havia vendido bem. Ele me disse "Já falei para o Pedro que ele precisa sorrir mais, o cliente pecebe se o vendedor está sorrindo e com um olhar simpático e se sente melhor para comprar com ele. O Pedro está sempre com cara fechada e isso muitas vezes afasta o cliente." Em treinamentos de vendas sempre falamos isso, mas o Geraldo nunca fez um treinamentos de vendas! Eu admiro o bom vendedor que pratica diariamente aquelas técnicas de vendas que tentamos ensinar em sala de aula, mas de uma forma tão natural que parece que já nasceu com eles.

Que tal uma aula de vendas na Praia do Forte - Bahia com aquele calorzinho e um maravilhoso visual? Se alguém se habilitar é só me falar que organizo tudo!!!

domingo, 26 de julho de 2009

Aumente sua produtividade desta semana

Segue abaixo uma dica para começar sua semana mais produtiva:
-Investir 30 minutos do domingo a noite para programar sua semana.
-Diariamente no primeiro horário da manhã faça uma lista com as atividades que deseja ou precisar fazer naquele dia, em seguida priorize entre A, B e C (cuidado se colocou A em tudo é sinal que não está sabendo priorizar). Sendo A1 o mais importante, A2 e assim por diante.
Com planejamento, organização e muita disciplina sua produtividade aumenta quando você se concentrar em fazer primeiro o que é mais importante e não o que é mais fácil.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

O nome certo para o cargo certo

Leia abaixo a reportagem sobre descrição de cargos e funções.


Assistente de logística ou gerente de movimentação? Gestor de gente ou diretor de RH? Dar o nome correto a cada função pode evitar futuras dores de cabeça
Por Daniele Madureira | 20.04.2006

Revista EXAME -
Demorou 15 anos, mas finalmente o empresário gaúcho Luciano Deos, dono do Gad Design, escritório de arquitetura e comunicação, assumiu: "Sou o presidente da empresa". Apesar de ter fundado o empreendimento, que hoje fatura 14 milhões de reais por ano, Deos não se sentia à vontade para se intitular o principal executivo do próprio negócio. Até há pouco tempo -- e depois de vários anos distribuindo cartões em que constava apenas o cargo de arquiteto --, Deos mantinha o título de sócio-diretor. Nos últimos anos, com a expansão do Gad e a entrada de novos executivos em posições de diretoria, é que apareceu a necessidade de rever a nomenclatura de seu cargo e dos de outros sócios.
A Gad Design não é um exemplo isolado. A necessidade de rebatizar cargos aparece sempre que uma empresa prospera, salta para novos patamares de crescimento, a administração fica mais complexa e, eventualmente, surgem mais níveis hierárquicos. Outros motivos típicos para as nomenclaturas mudarem em empresas de menor porte são alguns processos comuns em fases de expansão, como a entrada de novos sócios ou a profissionalização da gestão. "São momentos em que o empresário precisa deixar de lado o 'personograma' para definir uma estrutura com critérios objetivos", diz o consultor William Bul, da Mercer, especializada em recursos humanos.
Freqüentemente, porém, se subestima a importância de fazer esse trabalho com base em critérios lógicos. É nessa hora que se inventam títulos de compreensão obscura para o resto do mercado, como "coordenador de gente" ou "gerente de assuntos jurídicos e tecnológicos". O maior risco é dar nomes incompatíveis com o real nível hierárquico dos funcionários. Conferir o título de diretor a alguém que é, na verdade, um gerente pode ser a semente de um futuro mal-entendido ou mesmo de uma ação trabalhista -- o que é possível acontecer se, por exemplo, o funcionário sentir-se injustiçado ao ver que outros diretores de seu setor ganham mais. Outra conseqüência pode ser a perda de talentos, que não enxergam na estrutura da companhia suas reais chances de crescimento. "Esse é um problema muito mais comum do que se imagina", diz o consultor Winston Pegler, da Ray & Berndtson, que desenvolveu uma metodologia para ajudar empresas a definir cargos e salários.

Quem faz o quê — e por quanto
Quais as denominações corretas para diferentes cargos...
Quem Atuação Atribuições principais
Presidente Política empresarial Define missão, valores, grandes objetivos e estratégias de longo prazo
Vice-presidente Estratégias de longo prazo Ajusta a missão, os valores e os grandes objetivos à realidade do mercado
Diretor Táticas de curto prazo Define como cumprir as decisões estratégicas no curto e no médio prazo
Gerente Procedimentos operacionais Chefia a equipe na execução das decisões tomadas nos escalões superiores
Técnico/ supervisor Programação de tarefas Executa procedimentos de acordo com prazos e condições já determinados

...e como as pequenas e médias empresas devem remunerar seus ocupantes para evitar conflitos(1)
Quem Quanto recebe(2)
Presidente 60% mais do que o vice-presidente
Vice-presidente 60% mais do que o diretor
Diretor 90% mais do que o gerente
Gerente 80% mais do que o técnico/supervisor
Técnico/supervisor 180% mais do que seus subordinados
(1) As empresas que não tiverem todos os níveis hierárquicos mencionados devem adequar as estimativas aos cargos mais próximos dos da tabela.
(2) Sobre valores médios. Não inclui benefícios e remunerações variáveis
Fonte: Ray & Berndtson

Independentemente do faturamento da empresa, para dar o nome certo ao cargo certo os especialistas recomendam o mesmo procedimento. É preciso colocar no papel as principais atribuições de cada um dos cargos, respondendo a perguntas como: qual a autonomia de decisão? Quem responde a ele? Depois, verificar seu peso em relação às demais posições na empresa, construindo uma estrutura hierárquica que leve em conta o porte da companhia. Num processo de expansão típico de empresas em fase de crescimento, diz Pegler, a tarefa começa com a definição da missão -- uma atribuição do principal executivo ou empresário. Os objetivos de médio prazo, sua execução e os procedimentos operacionais a eles atrelados devem percorrer os demais escalões. "Um exemplo de empresa que passou mais de uma vez por isso conforme se tornava maior é a VCP, do grupo Votorantim", diz Pegler. "Hoje as empresas do grupo têm um organograma no qual os principais acionistas decidem os rumos, e os executivos têm claro quais responsabilidades estão atreladas a seus cargos."
Levada a sério, a tarefa de batizar corretamente os cargos pode funcionar como um diagnóstico que mostra quais pedaços da empresa viraram terra de ninguém e quais são motivo de disputa entre funcionários de diferentes setores. "É possível enxergar vazios decisórios e sobreposição de funções", diz Pegler. Para refletir a realidade, deve-se envolver os principais funcionários nesse trabalho, dando ouvidos aos executivos e deixando-os à vontade para que apontem eventuais diferenças ou conflitos entre suas atribuições e a de seus pares, superiores e subordinados. Desse mapeamento pode surgir a conclusão de que há pessoas sobrando. Embora esse seja um risco menor numa pequena empresa do que numa grande corporação, ele não deve ser totalmente ignorado. Se for esse o caso, o levantamento pode ser a base para um novo plano de ação, que tenha como objetivo remanejar pessoas de lugar -- e, em último caso, demitir as que não se ajustam à nova estrutura.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

É preciso sonhar

Video que encontrei na Rede Social da revista Exame PME, emocionante e que nos ajuda a refletir. Vale a pena asiistir!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Genial o artigo sobre o Twitter

A revista Exame PME escreveu um artigo muito bom sobre como o empreendedor pode usar o Twitter para gerar negócios.
Lei abaixo o artigo: Eu já estou colocando em prática algumas dicas, se você quiser me seguir no twitter é só clicar http://twitter.com/paolatucunduva
Como o Twitter, aquele programinha que manda mensagens com no máximo 140 toques, está ajudando pequenas e médias empresas a se relacionar com os clientes e a descobrir o que eles falam sobre suas marcas

Por Bruno Vieira Feijó
PORTAL EXAME
O empreendedor César Pinela não depende mais de anúncios em jornais ou sites de emprego na hora de recrutar funcionários para a paulistana Aliz, especializada em tributação, que ele ajudou a fundar. Cada vez que abre uma vaga, ele a divulga pelo Twitter para uma comunidade de quase 300 pessoas. Emprego é o tipo de informação que se alastra rapidamente entre os usuários dessa mistura de microblog com rede social na qual se publicam mensagens com no máximo 140 caracteres. Os contatos de Pinela repassam a informação para seus contatos, que fazem o mesmo. No meio do caminho, aparecem os candidatos.

O Twitter ajudou a Aliz a montar um banco com mais de 1 600 currículos. "Boa parte tem um perfil muito próximo do que procuramos", diz Pinela, hoje presidente do conselho de administração da empresa. Ele gostou tanto dos resultados que agora procura mais utilidades para a ferramenta. Em breve, a Aliz usará uma tecnologia semelhante à do Twitter para manter um canal de comunicação interno com os funcionários.

Pequeno e notável

Recrutar profissionais é apenas uma das aplicações que pequenos e médios empresários como Pinela estão encontrando para o Twitter. Manter um canal de relacionamento com os clientes, saber em tempo real o que o público pensa das marcas e espionar os concorrentes são outras. "O Twitter é um espaço para divulgar ideias, notícias e o que der na telha do usuário", diz Diego Monteiro, fundador da rede social Via6. "São muitas as possibilidades para pequenos e médios empreendedores criativos."

Desde que surgiu, há dois anos, a ferramenta conquistou 4 milhões de usuários em todo o mundo - um público que atraiu a atenção de grandes empresas. Nos Estados Unidos, é usada pela companhia de aviação americana JetBlue para anunciar passagens a preços promocionais e pela fabricante de computadores Dell para oferecer máquinas de segunda mão recondicionadas. O presidente americano, Barack Obama, a utilizou durante a campanha eleitoral para enviar avisos sobre eventos e divulgar materiais como vídeos de discursos.

O empreendedor Marco Gomes usa o Twitter para saber o que os internautas pensam sobre sua empresa, a paulista Boo-box, cujas receitas vêm do aluguel de espaços publicitários para blogs. "Configurei o Twitter para me alertar sempre que alguém faz um comentário sobre a Boo-box", diz Gomes. "Basta aparecer uma dúvida ou reclamação que eu a respondo na hora e me ponho à disposição do usuário." O Twitter permite a Gomes fazer buscas a partir de palavras-chave relacionadas à Boo-box, além de identificar o autor de uma eventual queixa. "Assim evito boa parte dos e-mails que poderiam se acumular no nosso suporte técnico", diz ele.

Quando o Twitter surgiu, não foram poucos os investidores que apontaram a limitação de tamanho das mensagens e sua natureza informal e caótica como pontos fracos, capazes de restringir a audiência. O slogan do Twitter (que, em inglês, significa "gorjear", uma alusão à troca de informações rápida entre os pássaros) é, justamente, "O que você está fazendo agora?" Muitos disseram que a proposta poderia no máximo emplacar como moda passageira, usada algum tempo por tribos de adolescentes e gente desocupada.

Demora um pouco para alguém encontrar uma forma de fazer negócios com novas tecnologias - principalmente as que surgem na internet. No caso do Twitter, percebeu-se com o tempo que a limitação do espaço era um ponto forte - as mensagens curtas aumentam muito a probabilidade de ser realmente lidas e respondidas. Isso permite um bate-papo extremamente dinâmico e fácil de participar, que mistura informações pessoais com avaliações de um produto ou empresa, além de indicações sobre algo na internet. Com frequência, essas conversas ou parte delas são retransmitidas a outras redes, como o Plaxo, podendo se alastrar mais rapidamente do que outras formas de comunicação.

O tipo de conversa no Twitter tem uma característica interessante para quem quer saber o que realmente passa na mente do consumidor - a espontaneidade. Atender ao propósito de dizer o que você está fazendo agora gera mensagens difíceis de interessar a uma empresa (ou a quem quer que seja), como a postada recentemente pelo paulista Vitor Lima: "Daqui a pouco tenho que ir para Bragança Paulista, espero que não chova muito no caminho." Mas, numa tarde de sábado, o mesmo Lima escreveu: "O novo site da Exame ficou bonito e funcional". Foi um elogio, felizmente, mas, caso Lima estivesse enfurecido com algum problema técnico e compartilhasse a raiva com seus contatos, teria sido possível saber disso imediatamente, consertar o defeito e ainda avisar a todos de sua solução. No Brasil, a Net, operadora de TV a cabo, incumbiu seus funcionários de solucionar os problemas postados no Twitter por assinantes que usam a ferramenta para falar mal da empresa.

Hoje, está ficando claro para um número cada vez maior de empreendedores que ter acesso a toda essa gente conversando ao mesmo tempo pode ser uma boa forma - e gratuita - de saber não só o que se fala por aí sobre a empresa ou seu produto mas também de obter um retrato breve e atual das últimas novidades do setor. "Gosto de acompanhar o que os usuários dizem sobre os concorrentes e saber o que eles estão fazendo", diz Mario Nogueira, um dos sócios da Pagestacker, site onde os internautas podem guardar e reunir os links de suas páginas favoritas na web.

Nogueira também encontrou na ferramenta uma maneira de manter contato apenas com quem realmente quer receber as mensagens enviadas pela Pagestacker, o que afasta o perigo de importunar as pessoas ao disparar e-mails para um grupo no qual muitos integrantes podem não desejar recebê-los. "É uma forma de ter certeza de que todos os nossos informes chegarão às pessoas realmente interessadas", diz Nogueira. "Não chateamos ninguém e melhoramos a comunicação com quem realmente quer fazer negócios com a gente."